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Irregularidades
DIREÇÃO DO SINDICATO AFASTA DIRETORES POR GRAVES IRREGULARIDADE E MÁ FÉ
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Em reunião e decisão de toda a direção do METABASE MARIANA, três diretores da entidade foram afastados de suas funções por cometerem irregularidades graves contra o Estatuto do Sindicato e medidas que poderiam prejudicar severamente os direitos dos trabalhadores. Foram afastados os diretores Roger Moraes, Paulo Guimarães e Sebastião Guimarães.

O Sindicato realizará, em breve, assembleia com todos os sócios, para expor à categoria a gravidade dos atos cometidos, de forma que os sindicalizados confirmem as medidas disciplinares tomadas, para que nem a entidade e nem os direitos da categoria sejam tratados com irresponsabilidade e má fé.

As graves irregularidades cometidas estão descritas em um longo documento, que o Sindicato encaminhará à assembleia. A gestão do Sindicato estava praticamente inviabilizada. O diretor financeiro afastado (Roger Moraes) se recusava em pagar gastos de manutenção, materiais de escritório e limpeza, reforma de banheiro, atrasava pagamento de salários de funcionários da entidade, não honrava contratos assinados pela diretoria.

Após ser solicitado que entregasse o carro do Sindicato, que fica em seu poder, o diretor afastado sumiu com o veículo e não acatou a decisão da direção da entidade. Será encaminhado judicialmente o recolhimento do patrimômio do Sindicato.


IRRESPONSABILIDADE SOBRE OS DIREITOS DOS TRABALHADORES

O mais grave, no entanto, foram as iniciativas que prejudicariam seriamente os direitos dos trabalhadores. Chegou ao cúmulo de entrar na justiça, solicitando a anulação do Acordo Coletivo de Trabalho 2019/2020 com a Vale. Isto implicaria em perdermos direitos, com o fim de todos os benefícios do plano de saúde AMS, do prêmio assiduidade, não pagamento da PLR, auxilio-creche, reembolso educacional, seguro de vida, cartão alimentação, adicional noturno, auxílio funeral, horas extras e tantas outras conquistas.

Tentou impedir o Acordo Extrajudicial entre o Sindicato e a Vale, que foi acompanhado pelo Ministério Público do Trabalho e homologado na Justiça, para pagamento aos trabalhadores de indenizações dos “minutos residuais”. Além de tentar barrar o acordo, pediu que o sindicato e a empresa pagassem ao seu advogado honorários de mais de R$ 2 milhões.

A irresponsabilidade continua sendo praticada de fora da entidade. A má fé espalha fake news (notícias falsas) de que os trabalhadores representados por Mariana recebem indenizações de horas in itinere menores do que os de Timbopeba, culpando esta direção do Sindicato. Os irresponsáveis não explicam que as indenizações de Timbopeba se referem à vitória de processo coletivo acionado na Justiça em 2012 pelo Sindicato de Inconfidentes, que garantiu retroatividade de cinco anos do direito (2007). Em Mariana estava no sindicato à época o ex-presidente José Horta, que fez quitação com valor menor do que os trabalhadores teriam direito.

Os irresponsáveis torcem a informação, usando os erros de seu apoiador na lambança, para queimar a imagem dos atuais diretores do METABASE MARIANA, que não administravam o sindicato quando não ingressou com o processo e fez a quitação.

Felizmente, a direção do Sindicato afastou os detratores do METABASE MARIANA, para que a categoria continue a ser defendida com responsabilidade e todos os nossos direitos sejam respeitados.

          

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