.: Notícia:.

 

Absurdo
IRRESPONSABILIDADE E DESRESPEITO À DESCISÃO DOS TRABALHADORES
sem imagem

Uma ação absurda movida na Justiça tentou impedir a validação do Acordo Extrajudicial. Pior ainda, os autores da ação pretendiam anular até mesmo o Acordo Coletivo de Trabalho 2019/2020 com a Vale, o que, na prática, eliminaria todos os direitos coletivos da categoria, como Plano de Saúde, cartões alimentação, auxílios creche, valores de horas extras, prêmio assiduidade, todos os benefícios assegurados por decisão dos trabalhadores em assembleia geral.

A ação foi movida por Roger Lúcio Moraes, que ocupa hoje o cargo de diretor tesoureiro do Sindicato, e outros dois membros da entidade (Paulo Guimarães e Sebastião Magalhães), contrariando decisão da direção do METABASE MARIANA em representar 3.673 trabalhadores, que autorizaram individualmente processo para o Acordo Extrajudicial com a empresa.

Consequência desta irresponsabilidade, as indenizações do processo de minutos residuais, que poderiam ter sido recebidas no final de outubro ou início de novembro, tiveram o pagamento reprogramado pela Vale para o dia 1º de dezembro.

O atraso provocado por esta ação irresponsável contra as autorizações individuais, acabou trazendo prejuízo para muitos trabalhadores que assumiram compromissos, contando que o processo seguiria curso normal até o pagamento.

A homologação demonstra o acerto e a regularidade do Sindicato, que bem representou os trabalhadores e garantiu o direito.


AUTORES DA AÇÃO SONHARAM COM INDENIZAÇÃO DE 15% DE HONORÁRIOS CONTRA SINDICATO E VALE

O principal autor da ação caluniosa, Senhor Roger Lúcio, ocupa a diretoria financeira do Sindicato. Como tal, deveria estar preocupado com a sustentabilidade financeira da entidade que defende os direitos coletivos dos trabalhadores.

Mas, além de todas as loucuras, como anular o acordo coletivo que estabelece os direitos, a ação tinha um interesse muito particular. Pedia a condenação do Sindicato e da Vale ao pagamento de 15% do valor global de todas as indenizações ao advogado particular do próprio Roger. Seria algo em torno de R$ 2,5 milhões como prêmio por este golpe. O mais curioso, queria receber do Sindicato um valor astronômico, sendo ele próprio quem assinaria o cheque que arrasaria as contas do METABASE MARIANA.

 

          

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